RSS

Uma dieta balanceada ajuda a retardar o processo de envelhecimento como um todo, fortalecendo o sistema imunológico e melhorando a performance mental


A alimentação correta também se relaciona com riscos menores de catarata, ateriosclerose, artrite, anemia, osteoporose, entre outras doenças. “Alimentar-se bem é, ainda, condição essencial para a manutenção do peso, cuidado que pode repercutir, inclusive, na saúde mental. Isso porque hoje já sabemos que a obesidade pode impactar negativamente as funções cognitivas”.
As vantagens dos vegetais
Parte dos benefícios citados vem do consumo de fitoquímicos, como os carotenoides e flavonoides, presentes numa dieta rica em frutas e vegetais. “Esses componentes apresentam atividades antioxidantes e anti-inflamatórias”.
Os fitoquímicos, além das vitaminas e minerais contidos nas frutas, hortaliças, legumes e cereais integrais, combatem os radicais livres. “Envelhecemos quando a produção de radicais livres excede a capacidade dos nossos processos normais de defesa para controlá-los. E eles são átomos com elétrons não pareados, que atacam outras moléculas saudáveis para ‘roubar’ elétrons delas e, assim, tornarem-se estáveis. Eles obviamente desequilibram o funcionamento do corpo”.

Esses radicais se relacionam ao surgimento de rugas, manchas na pele, ressecamento, bem como pelas doenças degenerativas como o enfraquecimento do sistema imunológico, doença de Alzheimer, de Parkinson e câncer, entre outros.
As fibras contidas nos vegetais, bem como nos cereais integrais, também agem na prevenção e no controle de doenças intestinais, como constipação e câncer de cólon.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Alimentos para viver mais e melhor


Adotar uma dieta balanceada hoje é investimento 100% seguro na sua saúde. Os lucros garantidos são riscos muito menores de sofrer de doenças sérias e que comprometem a qualidade de vida, como a obesidade, o diabetes, o câncer, a doença de Parkinson e até o Alzheimer.


Envelhecimento cronológico e envelhecimento fisiológico são duas coisas muito diferentes. Para entender o conceito, vale tentar se lembrar de duas pessoas que você conhece e que, apesar de terem mais ou menos a mesma idade, aparentam condições de saúde que sugerem que uma é muito mais velha que a outra. O que explica essa possível contradição é o estilo de vida adotado por ambas e, nesse pacote, a alimentação tem papel preponderante. Afinal, inúmeras pesquisas já comprovaram que ela influencia de maneira certeira em quanto e como vamos viver.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Oleaginosas ajudam no controle do açúcar no sangue

Comer aproximadamente 75 gramas de oleaginosas por dia, no lugar de carboidratos, pode ser benéfico para pessoas com diabetes tipo 2, como mostra estudo realizado pela University of Toronto, no Canadá, que será publicado no periódico Diabetes Care. De acordo com os autores do estudo, isso acontece porque esse alimento diminui os níveis de mau colesterol e aumenta o controle do açúcar no sangue.

O estudo envolveu 117 portadores de diabetes, que foram aleatoriamente divididos em três grupos. Um deles ingeriu uma mistura de oleaginosas de, aproximadamente, 75 gramas, o segundo, uma versão saudável de muffin e, o terceiro, metade da quantidade de oleaginosas e muffins. Durante os três meses de análise, os pacientes mantiveram as suas medicações de via oral.O mix de oleaginosas incluiu versões sem sal e, em sua maioria, cruas de amêndoas, pistaches, nozes, avelãs, amendoins, castanhas de caju e macadâmias. Já o muffin usado na pesquisa foi desenvolvido para ser um alimento saudável, feito com trigo integral e adoçado com concentrado de maçã, mas sem adição de açúcares. Os bolinhos tinham teor de proteínas semelhantes às oleaginosas, vindas da adição de clara de ovo e leite em pó desnatado à receita. As calorias provenientes dos ácidos graxos monoinsaturados das oleaginosas foram iguais àquelas que vieram do muffin.
Segundo os pesquisadores, depois de três meses, os pacientes cuja dieta incluiu a quantia integral de oleaginosas mostraram melhores resultados, tanto na redução do LDL (considerado o "mau" colesterol) quanto nos níveis de açúcar no sangue, quando comparados aos demais participantes. 

Os estudiosos consideram que as oleaginosas são uma importante arma a favor do controle dos níveis de glicose e lipídios no sangue, podendo ser usadas como um reforço na ingestão de proteínas e óleos vegetais na dieta. Inclua as oleaginosas em seu cardápioEstudos já comprovaram que o consumo regular desses alimentos diminui a incidência de doenças cardiovasculares. Veja as qualidades de cada um deles:Castanha-do-pará: é rica em ômega 3, magnésio e selênio, poderosos antioxidantes. Ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, previne diabetes, Mal de Alzheimer, doenças cardíacas e melhora a função cardiovascular. Consumo diário: de 2 a 3 unidades.

Castanha de caju: fonte de zinco, proteínas, vitamina E e gorduras insaturadas. Potencializa a produção de glóbulos brancos, reduz o colesterol ruim (LDL) e mantém os níveis do colesterol bom (HDL). Consumo diário: 3 unidades.Avelãs: possui grande concentração de gordura monoinsaturada, o que ajuda a afastar doenças cardíacas. Também é uma excelente fonte de cálcio, eficiente na prevenção da osteoporose. Consumo diário: Até 10 unidadesAmêndoas: têm alta concentração de potássio, fibras, cálcio, vitamina E e gordura monoinsaturada. Também é uma potente fonte de proteína. Possui poucas calorias se comparada a outras oleaginosas. Consumo diário: 10 a 12 unidades.Nozes: a vitamina E é um dos maiores destaques. Também é rica em zinco, magnésio, vitaminas do complexo B e potássio. Previne contra diversos tipos de câncer, controla a pressão arterial e diminui a vontade de comer doce. Consumo diário: Até 5 unidades.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Crianças comem mais se tiver batata na refeição

Quer que seu filho consuma mais vegetais? Acrescente batatas à refeição. Estudo da Universidade de Washingtonmostra que servir batatas, exceto fritas, ajuda no consumo de outros vegetais. "Batatas pertencem na dieta. Crianças que consomem batatas têm dietas mais ricas em nutrientes, em geral, e na verdade comem mais de outros vegetais", diz Adam Drewnowski, autor da pesquisa. Segundo ele, não houve diferenças na prevalência de sobrepeso ou obesidade entre crianças que consumiram ou não batata.
Foram analisadas 11.500 crianças entre 5 e 18 anos, através de dados do National Health and Nutrition Examination Survey 2001-2008. Os resultados mostraram que as refeições que continham batatas, sejam assadas, cozidas ou em purês, tinham mais quantidade de outros vegetais do que as que não levavam o alimento.
Uma batata de tamanho médio tem, em média, 110 calorias por porção, possui mais potássio (620 gramas) do que uma banana, fornece quase a metade do valor diário de vitamina C (45%) e não contém sódio, gordura ou colesterol.
batatas com ervas.jpg (330×306)

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Quantidade de gordura no corpo é definida na infância -Diz Estudo

ergunta: O corpo agrega gordura em camadas ou a gordura que eu acumulo hoje se mistura à gordura corporal que tenho há anos?
Resposta: "A gordura é depositada difusamente, não em camadas", diz Louis J. Aronne, diretor do centro de controle de peso do hospital New York-Presbiterian/Centro de Medicina Weill Cornell. "Ela se junta a células que já contêm gordura e as expande".
156074_182101701803737_130670946946813_706153_5895572_n.jpg (300×310)
Se o ganho de peso ocorre rapidamente, novas células de gordura podem ser criadas, mas elas não se acumulam em camadas.
"Se as reservas subcutâneas de gordura não conseguem aceitar toda a gordura, por motivos genéticos, médicos ou qualquer outra razão", continuou ele, "uma parte maior dela acaba no abdômen, onde representa maior risco metabólico - por estar na circulação do fígado".
Um estudo de 2008 na revista "Nature" descobriu que o número de células de gordura no corpo é definido na infância e início da adolescência, permanecendo constante mesmo após uma perda de peso significativa, tanto para magros quanto para obesos.
"Isso explica por que é tão difícil perder peso", afirmou Aronne.
"Quando as células de gordura encolhem, níveis de um hormônio presente nelas, a leptina, caem mais rápido do que a redução de massa gorda. Isso engana o cérebro em pensar que você perdeu mais peso do que na verdade tem. Também é interessante que as células de gordura não vivem para sempre, mas a quantidade de alguma forma permanece constante".

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS